
Normas
Calçado de Segurança

EN ISO 15090
Esta norma europeia especifica para calçado de bombeiros.

EN ISO 17249
Esta norma europeia especifica descreve um método de teste para determinar a resistência anti corte por motosserra.

EN ISO 2044
Esta norma define os métodos de provação do calçado de segurança e do calçado de trabalho para uso profissional. Esta norma só pode ser utilizada junto com as normas EN ISO 20345 e EN ISO 20347, que definem as exigências do calçado em função dos nóveis de riscos específicos.

EN ISO 20344
Esta norma define as exigências gerais e os métodos de ensaios referentes aos calçados de segurança, aos calçados de proteção e aos calçados de trabalho para uso profissional. Esta norma só pode ser utilizada em conjunto com as normas EN345-1/EN ISSO 20345, EN346-1/EN ISSO 20346 e EN347-1/EN ISSO 20347, que especificam as exigências relativas aos calçados conforme os níveis de riscos específico.

EN ISO 20345
Esta norma europeia especifica, com relação à EN ISO20344, as exigências fundamentais adicionais (facultativas) para os calçados de segurança para uso profissional marcados « S ». Dotado de uma biqueira de segurança, este calçado foi previsto para proteger o utilizador contra os choques com um nível de energia máximo correspondendo a 200 Joules e contra os riscos de esmagamentos de 15 kN.

EN ISO 20346
Esta norma europeia especifica, com relação à EN ISO20344, as exigências fundamentais adicionais (facultativas) para os calçados de segurança para uso profissional marcados « S ». Dotado de uma biqueira de segurança, este calçado foi previsto para proteger o utilizador contra os choques com um nível de energia máximo correspondendo a 200 Joules e contra os riscos de esmagamentos de 15 kN.

EN ISO 20347
Esta norma europeia especifica, com relação à EN ISO20344, as exigências fundamentais adicionais (facultativas) para os calçados de trabalho para uso profissional marcados « O ». São diferentes dos calçados de segurança pelo facto de não possuírem biqueira de proteção contra os choques e o esmagamento.

BS EN IEC 61340-5-1:2016
Proteção de dispositivos eletrónicos contra fenómenos eletrostáticos – Requisitos gerais.

BS EN IEC 61340-4-1:2018
Métodos de ensaio normalizados para aplicações específicas.

EN 61340
Electroestática - Métodos de teste standard para aplicações específicas - Calçado Esta parte da IEC 61340 descreve um método de teste para determinar a resistência elétrica do calçado utilizado no controle do potencial electroestático sobre as pessoas. Esta norma é adequada para uso pelo fabricante do calçado, bem como pelo utilizador final. Existem dois tipos de calçado.
Proteção de Mãos

EN 420
Esta norma define os requisitos gerais de conceção e design da luva, inocuidade, conforto, eficiência, marcação e informação aplicáveis a todas as luvas de proteção. Uma luva é um elemento constituinte de equipamento de proteção individual que protege a mão ou qualquer parte da mão de perigos. Também pode cobrir parte do antebraço e do braço. Os níveis de desempenho indicam como uma luva se comportou num teste específico e qual a classificação decorrente dos resultados desse teste. O nível 0 indica que uma luva não foi testada ou que está abaixo do nível mínimo de desempenho. Números mais elevados indicam níveis superiores de desempenho. Um nível de desempenho igual a “X” significa que o método de teste não é adequado para a luva de amostra.

ALIMENTAR
Regulamento (CE) N° 1935/2004 de 27 de Outubro de 2004, relativo aos materiais e objectos destinados a entrar em contacto com produtos alimentares.

EN 388:2003
Define: Os princípios de conceção
A especificação do pH, do teor em crómio (VI) A especificação dos tamanhos e das dimensões
A especificação da destreza
A marcação: Modelo, fabricante, tamanhos e pictogramas
Informações relativas aos produtos indicando: Modelo, fabricante; Instruções de uso; Instruções de conservação; Tamanhos disponíveis; Limitações de uso; Prazo de validade

EN 388:2016
Orientações para luvas envergadas por trabalhadores que necessitam de proteção contra objetos que podem originar abrasão, corte ou perfuração da pele, sem sacrificar o conforto ou a destreza no local de trabalho. Esta norma aplica-se a todos os tipos de luvas de proteção em relação a agressões físicas e mecânicas causadas por abrasão, corte por objetos afiados, furos e desgaste. Definição e requisitos A proteção contra perigos mecânicos é expressa através de um símbolo seguido por cinco ou seis níveis de desempenho, cada um representando o desempenho de teste contra um perigo específico. A letra na quinta posição corresponde a um nível de resistência aos cortes segundo as normas ISO.

EN 374-2:2014
A norma EN374-2 especifica um método de ensaio para a resistência à penetração das luvas de proteção contra os produtos químicos e/ou os microrganismos. Se as luvas resistem à penetração, quando testadas de acordo com a EN374, elas oferecem uma barreira eficaz contra os riscos microbiológicos.
Atributo 1 : Penetração (0 ou 1)
Indica que o produto resiste ou não à penetração da água e do ar.

EN 374-4:2013
RESISTÊNCIA À DEGRADAÇÃO POR PRODUTOS QUÍMICOS:
A degradação representa as mudanças prejudiciais numa ou mais propriedades de um material da luva de proteção que entrará em contacto com um agente químico. Os indicadores de degradação podem ser a delaminação, descoloração, endurecimento, amolecimento, perda de resistência à tração, etc. Determina-se medindo a mudança percentual na resistência à punção do material da luva depois de um contacto contínuo da superfície externa durante 1 hora com o produto químico da prova. Os resultados da prova de degradação devem aparecer no folheto informativo para os três tipos de luvas.

EN 374-5
A norma estabelece os requisitos para as luvas destinadas á proteção do utilizador contra os produtos químicos e / ou microrganismos. Esta norma não estabelece requisitos de proteção mecânica.

EN 407
Luvas contra os riscos de Calor e Incêndio: A norma EN407 especifica os métodos de ensaios, as exigências gerais, os níveis de desempenho térmico e a marcação das luvas de proteção contra o calor e/ou o fogo. Aplica-se a todas as luvas previstas para proteger as mãos contra o calor e/ou as chamas, sob qualquer forma que seja: fogo, calor de contacto, calor convectivo, calor radiante, pequenas ou grandes projeções de metais em fusão.

EN 511
Luvas de proteção contra o frio: A norma EN511:2006 especifica as exigências e os métodos de ensaios das luvas de proteção contra o frio transmitido por convecção ou condução até -50°C. Este frio pode ser relacionado com condições climáticas ou com uma atividade industrial. Os valores dos diferentes níveis de desempenho são determinados de acordo com as exigências específicas de cada categoria de risco ou de cada tipo de aplicações particulares.

EN 60903
Riscos elétricos
Classe 00 - Tensão de uso 2.500 V. Classe 0 - Tensão de uso 5.000 V. Classe 1 - Tensão de uso 10.000 V. Classe 2 - Tensão de uso 20.000 V. Classe 3 - Tensão de uso 30.000 V. Classe 4 - Tensão de uso 40.000 V.

EN 381
Roupa de proteção para utilizadores de serras mecânicas seguradas com a mão:
A presente norma europeia faz parte de uma série de normas relativas aos equipamentos de proteção individual destinados a proteger o utilizador contra os riscos ligados à utilização de serras mecânicas seguradas com a mão. Nenhum equipamento de proteção é capaz de garantir uma proteção em 100 % contra os cortes provocados por uma serra mecânica segurada com a mão. No entanto, a experiência mostrou que era possível fabricar um equipamento de proteção oferecendo um determinado nível de proteção.

EN 659
Esta norma aplica-se unicamente às luvas de proteção destinadas a bombeiros para o combate ao incêndio e as operações de busca e salvamento.

EN 421
Luvas que protegem contra contaminação radioativa em partículas.

EN 1082-1-2
Norma luva malha aço para trabalhos com objetos cortantes.

EN ISO 10819
Vibrações e choques de origem mecânica As medidas são efectuadas a nível da palma da mão (excluindo os dedos). A norma indica em preâmbulo que devido ao estado actual dos conhecimentos, as luvas não podem garantir uma atenuação significativa para frequências vibratórias inferiores a 150 Hz. Determinadas luvas até podem aumentar as ditas frequências, mas convém lembrar que guardar a mão num ambiente quente e seco faz também parte das propriedades relevantes de uma luva e que tem sua utilidade para limitar certos efeitos induzidos pelas vibrações. A única medida do factor de transmissão de acordo com a norma EN ISO 10819 não é suficiente para avaliar o risco sanitário provocado pelas vibrações. Definição da norma relativa à transmissão das vibrações: É o factor de transmissão das vibrações (um rácio) medido à superfície da mão desnuda e na palma da luva anti-vibração quando segura o punho de uma ferramenta vibrando. Os valores de transmissão superiores a 1 indicam que a luva amplifica as vibrações. Os valores inferiores a 0,6 indicam que a luva atenua as vibrações.
Os testes são realizados para frequências abrangidas entre 31,5Hz e 1250 Hz representativas das ferramentas de vibração mais comuns. Espectro de frequências médias: 31,5Hz à 200Hz. Espectro de altas-frequências: 200 Hz à 1250 Hz.
Para estar em conformidade com a norma EN ISO 10819, é preciso que: A transmissão em frequências médias: TRm seja <1; A transmissão em altas-frequências: TRh seja <0.6.

EN 12477
Esta Norma Europeia especifica os requisitos e métodos de teste para luvas de proteção para uso em soldadura manual de metais, corte e processos associados. De acordo com o seu desempenho, as luvas de proteção para soldadores são classificadas em dois tipos;
Tipo A: Menor destreza (com maior desempenho em outros).
Tipo B: Maior destreza (com menor desempenho em outros).

EN 1149-1
Esta Norma Europeia especifica um método de teste para materiais destinados a serem utilizados na fabricação de roupas de protecção dissipativa electrostática (ou luvas) para evitar descargas incendiárias. Este método de teste não é aplicável para materiais a serem utilizados na fabricação de roupas de protecção ou luvas contra tensões de alimentação.
ESD - (Descarga Electrostática) As luvas ESD são usadas para desviar a electricidade estática. A resistividade superficial é testada de acordo com o método especificado na norma EN1149-1.

EN ISO 374:2016
Riscos Químicos:
Na norma EN 374-1 houve mudanças significativas, como a alteração da norma de permeação, antiga EN374-3, substituída pela EN 16523-1:2015 e inclusão de outros 6 produtos químicos, sendo a seguinte tabela de produtos e letras que os representam, trazida pela norma:
Através da proteção atingida contra os produtos químicos da tabela citada, a luva se enquadrará em: - Tipo A – aprovada em nível 2 (30 minutos) em no mínimo seis produtos químicos; - Tipo B – aprovada em nível 2 (30 minutos) em no mínimo três produtos químicos; - Tipo C – aprovada em nível 1 (10 minutos) em no mínimo um dos produtos químicos.
Outros produtos além dos apresentados na lista em questão, podem ser testados e trazidos nas informações fornecidas pelo fabricante. Esta classificação por tipos das luvas exclui a alta e baixa resistência química.
A versão 2016 da norma, não exige os ensaios mecânicos da EN 388 para as luvas químicas, se tornando então a proteção mecânica uma característica opcional neste tipo de luva.
Para todos os produtos químicos que a luva for aprovada, o ensaio da norma EN 374-4, que apresenta a degradação do material em percentual, deverá sem realizado e informado na bula. É necessário atualizar o pictograma gravado na luva, bem como na documentação – bula/manual de instruções, com o ano de 2016. Abaixo imagem representando novo pictograma e explicação do mesmo.
A norma também exige que seja apresentado ao usuário final os níveis de aprovação para todos os produtos químicos, bem como o percentual de degradação. Logo uma tabela, como a sugerida abaixo, deve constar na bula/manual de instruções:
Além disso, as seguintes frases de segurança são obrigatórias na bula/manual de instruções:
“Essa informação não reflete na duração atual de proteção no local de trabalho e diferenciação entre misturas e químicos puros.” “A resistência química foi avaliada sob condições laboratoriais, de amostras retiradas apenas da palma da luva (exceto em casos onde a luva é igual ou maior a 400 mm – na qual o mangote também é testado) e se refere apenas ao produto químico testado. A resistência pode ser diferente se o produto químico é usado em uma mistura.” “É recomendado checar se as luvas são adequadas para o uso pretendido, já que as condições do local de trabalho podem diferir do teste de tipo dependendo da temperatura, abrasão e degradação.” “Quando usadas, luvas de proteção podem prover menor resistência a produtos químicos devido a mudanças em propriedades físicas. Movimentos, rompimentos, fricções, degradações causadas por contato com produtos químicos, etc., podem reduzir o tempo de uso atual significativamente. Para químicos corrosivos, degradação pode ser o fator mais importante a se considerar na seleção de luvas com resistência química.” “Antes do uso, inspecionar as luvas para qualquer defeito ou imperfeição”

EN 13997
Luvas com propriedades electroestáticas

EN 16350
As peças de vestuário electroestáticas são desenhadas por um lado com a finalidade de proteger o usuário e por outro lado, com a função de proteger os produtos. O corpo humano é um produtor de micropartículas que podem danificar produtos com um alto valor acrescentado que por sua vez é condutor, ou seja, tem uma resistividade baixa, por condução ou por indução se estiver isolado na terra. Isto pode provocar descargas de faíscas e danos diretos aos trabalhadores. Nenhuma destas normas é aplicável contra tensões elétricas. Estas peças de vestuário são de categoria 2.

EN 420:2003+A1: 2009
As peças de vestuário electroestáticas são desenhadas por um lado com a finalidade de proteger o usuário e por outro lado, com a função de proteger os produtos. O corpo humano é um produtor de micropartículas que podem danificar produtos com um alto valor acrescentado que por sua vez é condutor, ou seja, tem uma resistividade baixa, por condução ou por indução se estiver isolado na terra. Isto pode provocar descargas de faíscas e danos diretos aos trabalhadores. Nenhuma destas normas é aplicável contra tensões elétricas. Estas peças de vestuário são de categoria 2.